Sim, é isso mesmo que você leu! O Bolsa Família vai aumentar! E dessa vez não estamos falando apenas sobre o número de beneficiários, e sim sobre o valor da parcela.
Na verdade, o repasse já teve o seu primeiro aumento na rodada de março, na qual o programa social implementou o pagamento do adicional para crianças. A saber, esse incremento foi creditado para as famílias com crianças de até 6 anos de idade entre os seus integrantes.
Assim, ainda cabe mencionar que em breve haverá um novo adicional. Quer saber qual é? Então basta seguir a leitura e conferir tudo!
O Bolsa Família vai aumentar!
Afinal, o Bolsa Família vai aumentar de novo? Sim, e a medida já está confirmada pelo governo federal.
Assim sendo, a partir de junho um novo adicional deverá ser implementado no Programa Bolsa Família. Então, um adicional de R$ 50 será repassado para cada criança acima de 7 anos e adolescente menor de 18 anos. Além disso, o mesmo valor também vai para as mulheres gestantes.
Com isso, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS), o valor médio do benefício deve passar de R$ 608, para cerca de R$ 714 por família em junho.
Dessa forma, o novo programa já prevê o pagamento de 24,7 milhões de benefícios adicionais para crianças, adolescentes e gestantes.
A saber, o custo desses adicionais deve ser de R$ 2,1 bilhões por mês.
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Novo adicional vai alcançar 15 milhões de pessoas
Vale reforçar que a secretária de Renda de Cidadania, Eliane Aquino, também apontou o novo valor médio: “Em março o benefício médio ficou em R$ 670 e em junho o Bolsa Família vai aumentar para cerca de R$ 714 em média”.
Em resumo, os pagamentos adicionais para crianças com até seis anos, alcançou cerca de 8,9 milhões de crianças. Já o novo benefício de R$ 50, totalizará 15 milhões de brasileiros.
Além disso, as gestantes, que também receberão R$ 50 mensais, representam cerca de 82 mil mulheres.
Assim, o governo estima que o custo desses benefícios será de R$ 1,34 bilhão, R$ 733,9 milhões e R$ 40,3 milhões, respectivamente.
No entanto, é o ministro do MDS faz uma ressalva de que são números iniciais previstos, já que os cadastros estão em constante revisão, o que pode alterar os dados finais.
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