O desmatamento da Amazônia em abril teve um dos maiores números desde o ano de 2016. Ricardo Salles, Ministro do Meio Ambiente, está sendo acusado de tentar ajudar criminosos que derrubaram mais de R$ 110 milhões em árvores. O aumento foi de 42% em relação ao mês de março.
No entanto, o desmatamento pode trazer causas negativas para a população: ao colocar fogo nas terras para plantar, pode-se diminuir a quantidade de minerais no solo e deixá-lo pobre. Sem contar que o fogo libera dióxido de carbono, um dos responsáveis pela chuva ácida.
A chuva ácida faz com que mude o pH do solo e, consequentemente, faz com que muitas espécies não tenham como se alimentar devido à falta de plantas. Ocorre, portanto, um desequilíbrio na alimentação e quantidade de indivíduos de cada espécie.
A alta emissão de CO2 também causa problemas respiratórios graves e até mesmo câncer de pulmão.
“Com base em dados do DataSUS, do governo federal, a Fiocruz e o WWF-Brasil confirmaram: nos últimos dez anos as queimadas na Amazônia foram responsáveis pelo aumento nas internações hospitalares”, afirmou o jornal Veja.
Empresas privadas adotam a Amazônia
Empresas privadas tanto estrangeiras quanto nacionais, já adotaram 8 sítios de conservação na Amazônia. Já são mais de 124 parques para serem adotados em cerca de 8 cidades do estado.
Atualmente, a pasta do Ministério do Meio Ambiente é liderada por Salles, que é um dos acusados de tentar interromper as investigações de derrubadas ilegais de árvores em locais inapropriados. O delegado que era responsável pelas investigações foi afastado após realizar as acusações e emitir uma notícia crime.
O dinheiro que vai ser investido pelas empresas deve ser destinado para a proteção da floresta e o fim do desmatamento ilegal.