A obesidade traz uma série de complicações para nossa saúde, isso incluí também, diversos problemas de pressão. Portanto, hoje, aqui no Brasil 123, você vai ver se emagrecer melhora a pressão alta. Assim, veja neste artigo um pouco mais do benefício ocorrido após a perda de peso.
Emagrecer é apenas estética?
Muitos estudos já comprovam diversos benefícios relacionados à perda de algum volume de peso corpóreo. A lista de benefícios é grande, mas as atenções têm se voltado para correções em diversos problemas de saúde acarretados pelo excesso de peso.
Dentre eles podemos listar:
- Correção do diabetes;
- Diminuição da gordura no fígado;
- Melhora dos níveis de colesterol;
- Fim do refluxo;
- Redução da probabilidade de se desenvolver diabetes;
- Prevenção do câncer;
- Cura da hipertensão.
Qual a relação da hipertensão com a obesidade?
Quando o corpo está sobrecarregado com o peso, algumas alterações hormonais ocorrem, como por exemplo o aumento do nível de insulina e retenção de sódio pelos rins, desencadeando no aumento da pressão arterial.
Em pacientes do sexo masculino, há um tipo especifico de obesidade, conhecido como obesidade visceral, onde o acumulo de gordura é maior na região do abdômen. Sendo assim, essa característica associa a riscos maiores de doenças da hipertensão e ataques fulminantes do coração.
Qual a relação da obesidade com o diabetes?
O acúmulo de peso no corpo diminui a capacidade do corpo utilizar a insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue. Dessa maneira, torna o indivíduo obeso muito mais propenso à diabetes do que pessoas com peso adequado.
Como o emagrecimento atua na hipertensão?
Para alcançar uma perda de peso considerável é necessária uma série de mudanças que impactam não só em doenças como a hipertensão, mas em outras diversas patologias correlacionadas.
Dessa forma, o primeiro impacto é a mudança na alimentação. Até porque, não tem como emagrecer mantendo os mesmos hábitos alimentares. O processo de emagrecimento envolve déficit calórico, ou seja, consumo menor que o gasto diário de calorias.
Então, para que o emagrecimento ocorra de forma natural (sem processo cirúrgico ou invasivo), é preciso:
- Ingerir alimentos saudáveis;
- Beber no mínimo 2 litros de água por dia;
- Exercitar – se frequentemente;
- Evitar o consumo de açúcar e doces;
- Evitar bebidas alcoólicas;
- Melhorar a ingestão de gorduras boas;
- Suprir o aporte proteico necessário;
- Dormir bem.
Todas essas mudanças refletem um melhoramento físico de aspecto geral, normalizando hormônios e índices desregulados pelo excesso de peso.
Emagrecer traz boas consequências não só para sua saúde, mas para seu psicológico também. Dessa forma, alguns estudos apontam um alto índice de depressão e suicídio em pessoas assoladas pela obesidade.
Impactos da obesidade
Há bons anos o excesso de peso passou a tomar características de doença, integrando o hall de patologias da OMS. Assim, garantindo respaldo para tratamentos e a possibilidade de indicação cirúrgica em casos de não obtenção de sucesso nos tratamentos.
O excesso de peso atua na distorção da imagem do indivíduo, acarretando uma série de distúrbios psicológicos, causando impactos sociais como reclusão, anti socialização e bullying.
Como se não bastasse a gama de doenças que a obesidade acarreta, os transtornos psicológicos são os mais devastadores, pois, transformam essas pessoas em seres vegetativos, sobre um teto, cavando suas próprias covas através de alimentos industrializados que provocam sensação de bem estar passageiro, assim como as drogas ilícitas.
Ao passar seu efeito, o viciado se vê na necessidade de consumir cada vez mais, desencadeando doenças como:
- Pressão alta;
- Diabetes;
- Infarto;
- Derrames;
- Paralisia renal;
- Doenças hepáticas;
- Morbidez.
Portanto, não apenas sobre melhorar a aparência, mas garantir a saúde é essencial para pessoas diagnosticadas com obesidade.