O Auxílio Brasil é o programa social que veio para substituir o Bolsa Família e começou a ser pago em novembro de 2021, chegando a mais de 18 milhões de famílias agora em fevereiro.
“A gente precisa ajudar porque tem muita gente sofrendo em nosso Brasil. É por isso que a gente tem hoje desconto na conta de luz para 24 milhões de brasileiros. O Auxílio Gás para ajudar na hora de comprar o botijão. E o Auxílio Brasil, que triplicou os recursos e hoje mais de 18 milhões de famílias recebem o mínimo de R$ 400 para poder seguir em frente, ter seu sustento e termos orgulho do nosso Brasil”, aponta o ministro da Cidadania, João Roma.
Bônus de R$ 200 do Auxílio Brasil
A iniciativa é inovadora ao criar linhas de emancipação para que os beneficiários deixem de necessitar da assistência social do Estado.
Dessa forma, pelas regras do novo programa social, as famílias que tiverem aumento da renda mensal acima do valor estipulado para o perfil do programa, de R$ 210 por pessoa, e que apresentem em sua composição crianças, jovens de até 21 anos ou gestantes, e este aumento não ultrapassar o valor de R$ 525 por pessoa, poderão permanecer no programa por até 24 meses, sem que o benefício seja cancelado em razão desse aumento.
O objetivo é dar aos beneficiários a segurança de que eles terão o acompanhamento e a proteção de renda do Governo Federal durante o processo de construção da sua autonomia financeira.
“No programa anterior, se você conseguisse um emprego com carteira assinada, perdia o benefício. O Auxílio Brasil é libertador. Se o beneficiário consegue um emprego com carteira assinada, ele não perde o programa social. Ganha o salário, mais um estímulo para superar a condição de pobreza”, explicou o ministro João Roma sobre o bônus.
Esse benefício complementar é o chamado Auxílio Inclusão Produtiva Rural, e é importante destacar que é limitado a um auxílio por família.
Fonte: Diretoria de Comunicação do Ministério da Cidadania
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