Notícia fresquinha sobre a conta de luz deste mês!
A saber, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou que a bandeira tarifária vigente para o mês de maio será a verde.
Assim, com condições favoráveis para a geração no país, não haverá valor adicional nas contas de energia elétrica dos consumidores.
Vale destacar que esse cenário permanece inalterado desde abril de 2022.
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Conta de luz
A ANEEL atualiza constantemente as suas projeções de acionamento das bandeiras tarifárias da conta de luz e, com os dados até aqui realizados, se considera bastante provável o acionamento da bandeira verde para todo o ano de 2023.
Para o diretor-geral da ANEEL, Sandoval Feitosa, essa continuidade da bandeira verde, sem custo para o consumidor, ajuda a equilibrar as contas das famílias em todo o país.
“As bandeiras dão transparência ao custo real da energia e permitem ao consumidor se programar e ter um consumo mais consciente”, ressalta Feitosa.
Cabe explicar que a bandeira verde, válida para todos os consumidores do Sistema Interligado Nacional (SIN), reflete a melhoria dos níveis dos reservatórios das hidrelétricas, beneficiados com o período de chuvas.
A saber, o SIN é a malha de linhas de transmissão de energia elétrica que conecta as usinas aos consumidores.
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Cenário favorável
A oferta abundante de recursos de origem hidráulica tem proporcionado condições favoráveis para a produção de energia no país.
Com isso, o nível de armazenamento dos reservatórios atingiu 87% em média no início do período seco, o que explica o cenário favorável do momento.
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Sistema de bandeira tarifária
Cabe mencionar que o mecanismo das bandeiras tarifárias, criado em 2015, tem o objetivo de propiciar transparência ao custo real da energia.
Assim, quando a conta de luz é calculada pela bandeira tarifária verde, não há nenhum acréscimo.
Já quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Por fim, vale mencionar que quando a bandeira de escassez hídrica vigorou de setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica
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