Contribuir ao INSS em períodos de desemprego é fundamental para assegurar o recebimento correto dos benefícios previdenciários que o órgão paga. No entanto , muitas pessoas têm dúvidas sobre como fazer isso.
Pensando nisso, reunimos algumas das principais informações sobre esse assunto para que você descubra como contribuir ao INSS em períodos de desemprego.
Acompanhe a leitura até o final e confira!
Como contribuir ao INSS em períodos de desemprego?
Conforme todos já devem saber, a contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é fundamental para garantir a segurança e a tranquilidade financeira no futuro. Entretanto, muitas pessoas enfrentam momentos de desemprego e têm dúvidas sobre como continuar contribuindo durante essa fase.
Assim sendo, confira abaixo algumas formas de contribuir ao INSS em períodos de desemprego.
1. Contribuição facultativa
Primeiramente, uma das opções mais vantajosas e acessíveis para aqueles que estão desempregados é a contribuição facultativa ao INSS. Nesse caso, é possível continuar pagando uma quantia mensal para manter a regularidade junto ao instituto.
Assim, os contribuintes podem realizar a colaboração por meio de uma agência bancária ou pela internet, utilizando a Guia da Previdência Social (GPS).
2. Contribuição como contribuinte individual
Ademais, outra opção interessante é se tornar um contribuinte individual para poder continuar contribuindo para o INSS mesmo estando desempregado. Isso porque, essa modalidade volta-se para profissionais autônomos, como freelancers e prestadores de serviço, que não possuem vínculo de emprego formal.
Dessa maneira, é possível manter a regularidade junto ao INSS e garantir o recebimento dos benefícios previdenciários, caso necessite.
3. Utilização do período de graça
Além dessas duas formas já mencionadas, o INSS também oferece a possibilidade de utilizar o período de graça para continuar contribuindo mesmo estando desempregado.
Assim sendo, esse período vale para aqueles que já contribuíram por um determinado período e, mesmo sem fazer novas contribuições, mantêm alguns benefícios como segurados.
No entanto, é importante consultar as regras de cada categoria previdenciária para entender se você se encaixa nessa opção.
4. Contribuição retroativa para contribuir com o INSS em períodos de desemprego
Além disso, em alguns casos, mesmo estando desempregado, é possível fazer contribuições retroativas ao INSS. Isso significa que é possível pagar as contribuições referentes aos meses em que você esteve desempregado, desde que respeite os prazos que o Instituto Nacional de Seguro Social estabelece.
Ademais, essa opção também é interessante para aqueles que desejam manter a regularidade junto ao INSS e garantir a contagem do tempo de contribuição para aposentadoria e outros benefícios.
5. Planejamento financeiro
Por fim, é importante ressaltar a importância de ter um planejamento financeiro durante o período de desemprego. Desse modo, enquanto estiver desempregado e impossibilitado de realizar contribuições ao INSS, é fundamental buscar alternativas para se manter financeiramente estável, como por exemplo:
- Ter uma reserva de emergência;
- Realizar cortes de gastos desnecessários e;
- Manter uma busca ativa por novas oportunidades de trabalho.
Dessa forma, será possível retomar as contribuições assim que possível.
Além disso, existem algumas opções de cursos profissionalizantes gratuitos, que as pessoas desempregadas podem usar para adquirir mais experiência, e consequentemente, aumentar a chance de arrumar um emprego.
Agora que você já sabe como contribuir com o INSS em períodos de desemprego, deixe nos comentários a sua opinião sobre esse assunto!