Munger, sócio do megainvestidor Warren Buffett, afirmou que o Bitcoin é repugnante e que vai contra todos os interesses da população. “É claro que eu odeio o sucesso do bitcoin. Eu não dou as boas vindas para uma moeda tão útil para quem pratica sequestros e extorsões”, disse.
A criptomoeda vinha tendo quedas constantes e chegou a custar cerca de R$ 280 mil. No entanto, neste domingo (02), iniciou o dia em valorização e na tarde desta segunda-feira (03), está valendo na faixa de R$ 313 mil.
O empresário evitou responder a muitas perguntas para que não fosse alvo de críticas dos investidores. Elon Musk, dono da Tesla, é um dos principais propulsores dos aumentos e já fez compras bilionárias acima de US$ 1,5 bilhões. O Dogecoin também faz parte da sua lista de investimentos.
Semana dos bilionários e o Bitcoin
Essa é a semana dos grandes investidores: Mark Zuckerberg ficou com a fortuna aumentada em U$ 8 bilhões com os sucessos do Facebook. O desempenho da rede social atrelada com o aumento do ADS fazem com que a plataforma seja um dos principais meios para o marketing digital.
O ano de 2021 é tempo de investir em aplicativos e também em criptomoedas. Nesta manhã, o Ether chegou a R$ 17 mil, um novo recorde para a moeda digital. Foi um pico muito rápido visto que semana passada estaria custando na faixa de R$ 12 a R$ 13 mil.
Segundo Charlie Munger, o Bitcoin foi criado do nada e não faz o mínimo sentido. Completamente errado o investidor não está: ninguém sabe, ao certo, quais são as informações guardadas abaixo dos códigos que são decifrados através da mineração.
É impossível saber: para descobrir, o BTC teria que ser minerado por apenas uma empresa que teria que descobrir todos os códigos.
Com mais de uma empresa minerando, todas que estão no jogo teriam que descobrir todos os códigos só que com o processo mais lento já que o mesmo bitcoin iria circular repetidas vezes para cada banco de mineração. Por isso que se diz que quanto mais pessoas minerando, mais demorado é o processo.