Ainda abalado após ter seu apartamento roubado, Carlinhos Maia planeja ‘arraiá’ apenas com seus amigos de infância da Vila Primavera. Diferente desses últimos anos, o influenciador digital não pretende convidar outros famosos e quer uma festa junina ‘raiz’. Saiba mais!
Carlinhos Maia planeja ‘arraiá’ com amigos da vila
O influencer diz que quer recuperar a tradição dos anos 2000 e fazer o evento apenas para as pessoas da famosa vila de Alagoas. O marido de Lucas Guimarães, aliás, fala que não vai ter muitos registros da festa. “Não chamei meus amigos influenciadores, perdão, quero passar com meus amigos da vila. Com o povo que conheço desde sempre. Os que vierem não se preocupem tanto com roupa, look bafo, não façam muito vídeo. Venham para sentir a energia da vila de verdade! Vai ser lindo!”, explica.
Ademais, Carlinhos se mostra animado com a ideia: “Me deixa sentir, reviver e trazer meu São João dos anos 2000. Chamei poucos convidados. Venham para ser feliz, para brincar! Vai ter quadrilha, vou dar um São João raiz! Que faz tempo que não vejo”, diz, por fim.
‘Exposição’ do assalto
No ‘Fantástico’ deste último domingo (5), Carlinhos desabafou sobre os comentários maldosos na web, onde o influencer era acusado de estar aproveitando o assalto que sofreu para trazer engajamento às suas redes sociais. “Me arrepender de me expor tanto? Eu acho que não, porque foi essa exposição que me fez chegar aonde eu cheguei. Eu acho que fica a mensagem de se expor um pouco menos, sabe? O que mais dói é você ter que ler tantas e tantas vezes que isso é marketing”, disse.
Ademais, ele comenta sobre as críticas de algumas pessoas que afirmam que o caso só está sendo solucionado com rapidez porque trata-se de uma pessoa famosa. “Uma coisa que eu também ouvi bastante: porque ele é um rico está tendo essa repercussão nacional. Então quer dizer que o meu crime não pode ser investigado? Tenho direito – como cidadão que paga impostos – de ter um meu crime investigado também. O que eu mais estou pedindo dentro do meu coração é que sejam pegos, que sejam presos, que não façam outras vítimas ainda e que não invadam mais os sonhos da casa da gente”, pontua.