De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA) o câncer de pele não melanoma corresponde a cerca de 30% de todos os tumores não malignos registrados no Brasil. Estima-se que em 2020 vão surgir 176.930 novos casos da doença.
O câncer de pele pode ser dividido em dois tipos: os não melanoma, que são menos graves e mais comuns ou os melanoma, que são graves, pois possuem chance mais alta de espalhar para outras partes do corpo.
Causas do câncer de pele
A causa mais comum é o excesso de exposição aos raios ultravioleta do sol. As chances de ter a doença podem aumentar caso haja exposição constante sem uso do filtro solar. Ainda, indivíduos de pele clara ou com histórico familiar da doença possuem maior probabilidade de ter câncer de pele.
Sintomas
- Feridas que não cicatrizam.
- Manchas na pele que coçam, sangram ou descamam.
- Pintas escuras que descamam e coçam.
As lesões podem ter diversas características, sendo essencial que o paciente procure atendimento médico ao notar alguma lesão nova ou modificação nas já existentes.
Tratamento do câncer de pele
Quanto antes for detectado o câncer de pele, mais eficaz e melhores serão os resultados do tratamento. Por isso, o diagnóstico precoce é tão importante.
A cirurgia é o tratamento indicado, na qual o médico vai remover a área lesionada e o tecido ao redor. Em alguns casos, o médico poderá recomendar a quimioterapia e a radioterapia.
Prevenção
- Evite a exposição excessiva ao sol. Os horários mais perigosos são entre às 10 horas da manhã e às 15 horas.
- Use filtro solar com proteção adequada ao seu tipo de pele, mesmo em dias nublados. No caso de dúvida sobre o filtro solar, leia o artigo “Mitos e verdades sobre o filtro solar, entenda“.
- Evite exposição exagerada dentro das câmaras de bronzeamento artificial, pois elas também emitem raios ultravioleta.
- Observe sua pele e ao sinal de alguma mancha ou pinta suspeita, procure um médico dermatologista.
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