Camila Pitanga revelou, em entrevista para a revista Marie Claire, nesta quinta-feira (9), maiores detalhes sobre seu romance com o professor Patrick Pessoa. A atriz, que é assumidamente bissexual, engatou esse relacionamento após o fim com a artesã Beatriz Coelho.
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Sobre ter namorado uma mulher, a artista de 45 anos diz que foi essencial para se entender: “Minha história com a Bia [a artesã Beatriz Coelho], por exemplo, foi um encontro de amor, de apaixonamento total, e a gente ficou quase três anos juntas. Mas é isso, teve a sua curva, a sua estrada e tenho muito respeito pelo que vivi com ela, assim como tenho respeito pelo casamento de 13 anos que tive com o pai da minha filha”.
“Talvez, minha relação com a Bia impacte muito no que ainda é tabu para muita gente. Mas teve um lugar de completude, de gostosura, de intensidade que sempre vivi. Sempre amei e fui amada, tenho essa sorte, que nem todo mundo tem, de viver a reciprocidade no amor e no respeito. Esse tesão, sabe, fui construindo porque afetos e sexualidade são coisas que você desenvolve”, pontuou ela, que está escalada para o próximo projeto da HBO Max, Segundas Intenções.
Camila vive relação monogâmica com Patrick Pessoa
Aberta à todos os tipos de relacionamentos, Camila vive uma relação 100% monogâmica com Patrick Pessoa e explica essa decisão: “Com o Patrick estou vivendo e descobrindo coisas que eu não tinha vivido com ninguém. Claro que ajuda o fato de ele também estar interessado em se descobrir em um tipo de maturidade, de conversa, de troca. Somos da mesma geração, ele me traz muita coisa, todo um repertório, que é justamente o que eu queria e estava procurando”.
“Estou vivendo um amor muito pleno, rico, com uma vibração da paixão. E a gente está bancando um posicionamento claro, bem convencional, de monogamia 100%, não quero brincar de outras pessoas. Estou 100% focada”, explicou ela, que quer se aprofundar na relação. Os dois estão morando juntos, mas não pensam em se casar: “Nosso projeto não é exatamente casar. A gente não quer juntar tudo. Temos um pacto consciente sobre isso. Mas olha como é a vida: nesse momento, estou reformando minha casa e, por conta daquela roubada de atrasos nas obras, vim morar na casa do Patrick, e dos filhos dele, que estão generosamente recebendo a mim e a minha filha, Antônia”.
Por fim, ela expõe: “Mas é isso, namorar é muito bom. Pode ser que lá na frente eu me contradiga, mas agora quero ser só namorada. Não quero ter familinha fechada, quero namorar!”.
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