Nesta segunda-feira (7), o portal UOL divulgou uma reportagem sobre documentos duvidosos da Caixa Econômica Federal que circularam na época da concessão do empréstimo consignado do Auxílio Brasil.
Imediatamente, diante desse cenário, o banco divulgou uma nota para esclarecer a polêmica sobre o fato.
Medidas da CAIXA para o consignado
Em resumo, no texto da nota da CAIXA, ressalta-se que a presidente do banco, Maria Rita Serrano, em seu primeiro ato de gestão após a posse no cargo, no dia 12 de janeiro, determinou a suspensão da contratação do Consignado Auxílio Brasil e solicitou uma apuração sobre a viabilidade do produto e os procedimentos de governança que autorizaram a operação.
Então, em março, depois que os estudos técnicos sobre o Consignado Auxílio foram concluídos, o banco decidiu retirar o produto de seu portfólio, ou seja, suspendeu em definitivo as operações da modalidade.
Ainda mais, o banco alega que a presidente determinou em seguida uma auditoria interna do banco para apurar o Consignado Auxílio, que começou em abril deste ano, e também uma outra sobre a operação de microcrédito, o chamado SIM Digital, com início da auditoria em junho.
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Risco envolvido
Cabe mencionar que quando ainda atuava na condição de conselheira eleita pelos empregados para o Conselho de Administração da CAIXA, Maria Rita Serrano já criticava a operação.
Desse modo, afirmou, em várias ocasiões, que o empréstimo, realizado em período pré-eleitoral, era uma operação controversa e que ampliou, sobremaneira, o endividamento da população mais vulnerável.
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Transparência da CAIXA
Diante de toda a repercussão, a CAIXA esclarece que atua com transparência e conforme legislação vigente, e informa que o documento pontuado pelo portal UOL está sendo oficialmente encaminhado.
Em suma, o banco alega que não compactua com práticas ilegais e, por solicitação da presidente Maria Rita Serrano, abrirá um processo de investigação para apurar os responsáveis pelo descumprimento da orientação da Controladoria Geral da União (CGU) e pela efetivação do Consignado Auxílio, que já é objeto de investigação pelos órgãos competentes: Polícia Federal, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União.
Por fim, o banco afirma que os envolvidos em eventuais irregularidades serão devidamente responsabilizados.
Fonte: Caixa Econômica Federal
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