A Caixa Econômica divulgou o seu resultado consolidado do segundo trimestre, que rendeu lucro líquido de mais de R$ 10 bilhões.
Confira o resultado anunciado.
Lucro da Caixa
Destaques do período:
- IPO da CAIXA Seguridade com volume financeiro de R$ 5 bilhões;
- Desinvestimento total no Banco PAN, com lucro líquido de R$ 2 bilhões;
- Pela primeira vez nos últimos 10 anos, os 3 balanços pelos quais a CAIXA é responsável foram publicados sem nenhuma ressalva – CAIXA, FGTS e FI-FGTS;
- Retirada de ressalvas, oriundas de gestões passadas, por parte das auditorias independentes dos balanços da CAIXA (4T16 a 1T19), do FGTS (Investimentos de 2009 a 2015) e do FI-FGTS (2011 a 2019);
- Lucro Líquido de R$ 6,3 bilhões no 2T21, aumento de 144,7% sobre o 2T20;
- Lucro Líquido de R$ 6,3 bilhões no 2T21, maior lucro no segundo trimestre de toda série histórica do banco;
- Lucro Líquido de R$ 10,8 bilhões no 1S21, aumento de 93,4% sobre o 1S20;
- Lucro Líquido de R$ 10,8 bilhões no 1S21 é o maior lucro no primeiro semestre de toda série histórica do banco;
- Saldo de R$ 816,3 bilhões na carteira de crédito total, crescimento de 13,4% sobre o 2T20;
- Crescimento de 101,3% em contratações de crédito imobiliário SBPE em relação ao 1S20, totalizando R$ 37,4 bilhões;
- Aumento de 79,5% no volume de contratações Agro, comparado ao 1S20, com + R$ 5,8 bilhões contratados;
- 93,2% de crescimento no saldo MPE em 12 meses, atingindo R$ 48,2 bilhões;
- Contratação de R$ 17,6 bilhões em crédito consignado no 2T21, crescimento de 35,9% sobre o 1T21, a maior contratação de um segundo trimestre dos últimos 10 anos nessa modalidade;
- Saldo em poupança de R$ 371,4 bilhões, evolução de 2,1% em 12 meses;
- ROE totalizou 19,01%, crescimento de 2,68 p.p. no trimestre;
- Margem financeira de R$ 11,1 bilhões, maior em 19,7% sobre o 2T20 e 0,8% sobre o 1T21;
- Despesas de Pessoal com redução de 0,6% em 12 meses;
- Índice de Basileia de 20,1% no 2T21, com capital de nível 1 atingindo 15,6%;
- 17,25% de ações da CAIXA Seguridade vendidas a 150 mil investidores;
- 5 Parcerias Estratégicas da CAIXA Seguridade concluídas, totalizando R$ 9,8 bilhões.
- Assinatura de Acordos Operacionais de Parcerias com 3 co-corretoras para atuação junto à corretora própria da Caixa Seguridade, com aprovação sem restrição pelo CADE;
- Parceria Estratégica da CAIXA Cartões nos ramos de Adquirência e Pré-Pagos;
- Entrada no mercado de adquirência com a maquininha CAIXA Pagamentos em todo o território nacional;
- Aumento de participação acionária da CAIXA Cartões no capital social da Elo Serviços S.A., de 36,9% para 41,4%, com aprovação sem restrição pelo CADE;
- CAIXA Asset é a 4ª maior administradora de recursos, com R$ 694,0 bilhões sob gestão;
- Economia estimada de R$ 333,6 milhões no triênio 2019-2021, com a devolução de 133 imóveis administrativos até JUN/21;
- Devolução dos imóveis atualizada a Valor Presente Líquido (VPL) representa uma economia de R$ 6 bilhões, considerando a perpetuidade dos contratos;
- Projeção de redução de R$ 236,3 milhões com a renegociação em curso dos valores de aluguéis;
- Renegociação dos aluguéis atualizado a Valor Presente Líquido (VPL) representa uma economia de R$ 4,2 bilhões, considerando a perpetuidade dos contratos;
- Plano de expansão com inauguração de 268 novas unidades, sendo 168 voltadas ao atendimento de clientes do varejo e 100 unidades especializadas no agronegócio;
- Participação da CAIXA pela primeira vez no Plano Safra;
- Mais de 17,8 mil contratações de colaboradores anunciadas apenas em 2021, para fortalecer a rede de atendimento do banco.
- No 2T21, foram pagas 114,1 milhões de parcelas do Auxílio Emergencial 2021 para 38 milhões de beneficiários, o que correspondeu ao montante de R$ 26,3 bilhões em benefícios pagos;
- No 2T21 a CAIXA distribuiu 725,5 mil benefícios do abono salarial, o que corresponde a R$ 473,7 milhões.
- Desde o dia 02 de julho de 2021, a CAIXA disponibilizou R$ 6,3 bilhões em crédito pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – PRONAMPE.
Fonte: Caixa Econômica Federal
Leia ainda: Brasileiros inadimplentes devem, em média, quase R$ 4 mil