Tem dívidas? Então não deixe de conferir esse artigo.
A saber, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e seus bancos associados estão diretamente envolvidos na concepção e no desenvolvimento do Programa Desenrola desde o período da campanha eleitoral, quando foi procurada pelo atual governo para auxiliar tecnicamente sobre o conceito e a plataforma necessária para colocar a medida em prática.
Isso também ocorreu durante a transição de governo e segue até o presente momento, sinalizando de forma proativa soluções e propostas que permitiram que o desenho inicial evoluísse significativamente.
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Programa Desenrola para os brasileiros com dívidas
Para a Febraban, o programa cumpre o papel essencial no momento delicado das finanças das famílias brasileiras, ao procurar reduzir dívidas da maior quantidade possível de pessoas.
Assim, a Federação acredita que, por meio do Desenrola, o crédito, um dos principais motores de crescimento de uma economia, possa ter uma concessão com responsabilidade e dentro das necessidades dos tomadores.
Vale destacar que nos últimos meses, a Febraban teve engajamento constante e empenho na especificação do programa, por meio de agendas com reuniões semanais e propostas para as diversas questões complexas que se apresentam durante este desenvolvimento.
“De maneira nenhuma, portanto, entendemos que as condições básicas estabelecidas pelo Governo para o Programa representem entrave para que o Desenrola deixe de contar com o apoio das Instituições Financeiras”, sinaliza a Febraban.
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Lançamento deve acontecer ainda no 1º semestre
Recentemente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sinalizou que o lançamento oficial para os brasileiros que estão com dívidas será ainda no primeiro semestre de 2023.
Além disso, o atraso diante do prazo originalmente desejado pelo governo, ocorre por conta de problemas operacionais.
“[Com] o Desenrola, nós temos um problema operacional que é fazer o software para fazer o credor encontrar o devedor e a gente ajudar o devedor a pagar as contas”, disse Fernando Haddad.
Além disso, segundo o ministro, o desenvolvimento do software precisa do apoio de empresas responsáveis por negativar o CPF dos consumidores, tais como a Serasa Experian, BoaVista e SPC Brasil.
Sendo assim, Haddad enfatizou que a colaboração destas empresas é fundamental, dado que o governo federal “não tem os dados para o setor privado”, mas sim para quem “deve para o setor público”.
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