Neste fim de semana, Bolsonaro viajou para Santa Catarina, São Francisco do Sul, para passar o feriado e buscar descanso. Mas, a mídia, oposição e seguidores permaneceram juntos em um único local, observando todos os atos do presidente da República.
Hoje (15), ele publicou um vídeo enquanto caminhava pela praia. Criticou a imprensa como a maior criadora de fake news e falou que não cancela os jornais por “ser democrata”. Outro ponto que foi levantado é o preço dos combustíveis em que ele criticou o Facebook por limitar suas publicações após postar fotos com notas fiscais apresentando impostos abusivos dos estados: “Eu não sou qualquer um do povo… proibir indexar imagens a fim de proteger fake news? (…) Globo, Estadão (…), uma fábrica de Fake News”, afirmou. A publicação teve o intuito de ressaltar a tese de cobrar o ICMS fixo, sem que os estados definam os valores e haja mudanças drásticas no preço final.
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Outro ponto que abordou foi sobre a hipocrisia dos jornalistas que utilizam máscaras na frente das câmeras, mas, após isso, andam como pessoas comuns sem se preocupar com a Covid 19: “- Perto do Presidente os blogueiros usam máscara para poderem atacá-lo, mas quando se afastam as tiram. – Essa é a hipocrisia de grande parte da mídia”. A sua reclamação no Twitter teve direito até mesmo à gravações:
https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1361416071316561921
O vídeo foi publicado, inicialmente, pelo canal do Youtube do presidente e foi compartilhado em outras redes. Não tardou para que seus seguidores se manifestassem a favor da publicação: “Quem concorda que devemos tirar o busto do Paulo Freire da entrada do MEC , Urgentemente !!”, “São uns inúteis, nem merecem a tua atenção Presidente”.
Bolsonaro fazendo aglomeração
Fim de semana, grandes jornais como Estadão e UOL publicaram matérias com vídeos acusando o presidente de criar aglomerações. O mesmo não tardou para rebater. Jair Bolsonaro já se mostrou contra a pandemia da Covid 19 e o benefício emergencial. Após o fim do auxílio, o Brasil teve que acolher mais de 2 milhões de pobres, um valor que aumentou em 30%. Cerca de 70% dessas pessoas ainda não conseguiram um emprego.
No quesito de vacina, segundo os estudos realizados pela OMS, se o Brasil continuar nessa velocidade, irá vacinar a população somente no ano de 2024. Petistas como Fernando Haddad já cobraram que o auxílio fosse fornecido até que a população fosse vacinada.
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