O então presidente Jair Messias Bolsonaro chamou recentemente o inquérito que o acusa de incitar violência política de “covardia” e disse nesta sexta-feira(15) que irá deixar sua equipe de assessoria responsável pela resposta. Em uma das suas usuais lives promovidas ao final desta sexta-feira, o presidente fez duras críticas à ação e ao Ministro Alexandre de Moraes, que pediu manifestação do presidente em até dois dias.
“Olha quem faz a acusação: os partidos de esquerda. Minha assessoria vai trabalhar para responder a isso. Parece que faz para mostrar: ‘Você vai fazer o que eu quero, se não, minha caneta está aqui’. Essas questões levam aos conflitos entre os Poderes. Isso aqui é um ataque, uma covardia”, disse em suas próprias palavras.
Nesse sentido, a ação que pede a investigação do presidente foi solicitado pelo PT e por deputados que representam a oposição. Além disso, o documento faz afirmações sobre a postura de Bolsonaro em suas lives e nas redes sociais, o acusando de ameaçar instituições, citando apologia ao crime, ataques ao Estado democrático de direito e violência política.
Ministro Alexandre de Moraes pede resposta de Bolsonaro sobre o caso
Dessa forma, o atual presidente do Tribunal superior eleitoral (TSE), além de Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes deu dois dias para que Bolsonaro se manifeste a respeito das acusações. Assim, o pedido foi realizado diretamente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a Ministra Rosa Weber encaminhou o mesmo para a Procuradoria-Geral da República.
Com isso, Bolsonaro segue se desentendendo com Alexandre de Moraes que fora citado em sua live : “Falta de consideração [do Alexandre de Moraes]. Parece que faz para mostrar: ‘Olha, eu sou togado aqui, você vai me respeitar e fazer o que eu quero, senão minha caneta está aqui”.
Ou seja, essa relação que já vem complicada há tempos, parece que ganhou mais um capítulo problemático. Bolsonaro, considera o inquérito como uma ameaça e o ataque do supremo ao executivo.
O caso é uma resposta ao assassinato do dirigente petista
Ainda que o conclusão da polícia cívil do Paraná no caso que envolve o assassinato do dirigente petista tenha sido de que não houve motivação política. Isso revoltou a liderança do partido dos trabalhadores.
Nesse sentido, membros da executiva nacional do partido deixaram claro seu descontentamento com o desenrolar do inquérito e acusam Bolsonaro de propagar o ódio e incitar a violência.
Com isso, alguns executivos do partido pedem que seja realizada a federalização do caso, segundo o secretário nacional do PT, Jilmar Tatto, a forma acelerada com que o caso se concluiu causa espanto e o mesmo pede a federalização do caso.
Além disso, para o vice-presidente do partido dos trabalhadores, o Brasil “precisa urgentemente de um governo que dissemine a paz entre os brasileiro, não guerra, armas e agressão”
TALVEZ A RESPOSTA PARA ESSE IGNÓBIL DO STF, SERIA VOU DESENHAR PINTAR TALVEZ O “MERETRISSIMO”ENTENDA MELHOR , PORQUE A VIOLÊNCIA ESTA VINDO CONTRA O POVO BRASILEIRO PELAS SUJAS MÃOS DOS “MERETRISSIMOS JUIZES”.