Após a queda de 20% em valor no dia 28 de fevereiro, o Bitcoin voltou a subir e adquirir estabilidade. Desde o dia 09 de março, está na faixa de R$ 318 mil a R$ 320 mil. Especialistas indicam que ele possui fortes chances de chegar aos U$ 100 mil, equivalente a mais de R$ 560 mil, um aumento maior de 50%. Somente no mês de janeiro, a criptomoeda teve valorização de 95% e saiu da faixa de cem para trezentos.
Os investimentos em moedas digitais funcionam de forma diferente que aqueles em dólar ou real. São arriscados e nunca se sabe, exatamente, o que pode ocorrer. Muitos sites que abordam sobre economia, inclusive o UOL, levantam suposições sobre o que pode ocorrer no ano de 2021. As conspirações são as mais variadas, enquanto uns afirmam que pode quebrar, outros argumentam que deve multiplicar e até triplicar em 2021 ou 2022.
O Globo argumenta que ele não é uma bolha e sim, o começo de uma adoção em massa. A criptomoeda consome muita energia e já superou até mesmo a Argentina que possui quase 45 milhões de habitantes. O consumo é tão extenso que supera até mesmo a Filipinas com 106 milhões de pessoas. Muitos céticos argumentam sobre os problemas ambientais que são causados juntamente com o aumento do calor.
Mercado já pode ser moldado com Bitcoin
O mercado de 2021 já não é o mesmo que o de 5 anos atrás: ele está flexível e aceitando a moeda digital como forma de pagamento para compras e até mesmo diários de hotel. Essa é uma forma empreendedora de mostrar que é só o começo. A Argentina, por exemplo, já elabora leis para que os lucros obtidos no investimento possam ser tributados. Somente uma transação pode render até 7% do valor para o governo. O Brasil já possui dezenas delas e o intuito é produzir ainda mais.
Cada vez os desenvolvedores pensam em plataformas flexíveis que aceitam esse tipo de transação. O PayPal já listou que irá criar uma exclusiva para os investidores e acrescentam que notaram um aumento de 11% no envio deste tipo de dinheiro. Não há dúvidas de que o meio online e a mineração devem entrar de forma intensa e massiva em nosso cotidiano.
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