O bitcoin conseguiu grandes feitos em 2021. A saber, a maior e mais famosa criptomoeda do mundo superou diversas vezes a sua cotação máxima neste ano. A última vez que isso ocorreu foi em 10 de novembro, quando a moeda digital alcançou a marca dos US$ 68.643,10 mil. À época, a cripto estava acumulando uma valorização de 133% no ano.
Aliás, o bitcoin já havia batido recorde semanas atrás, em 20 de outubro, quando superou os US$ 66 mil. Isso mostra que a moeda seguiu crescendo e conquistando cada vez mais admiradores ao redor do mundo no período. Inclusive, isso ocorreu mesmo com importantes fatos negativos à mineração do bitcoin.
Em resumo, a China ampliou as restrições às negociações de criptomoedas no país. Isso fez o preço do bitcoin afundar para US$ 32 mil em junho. As restrições continuam até hoje, mas a moeda conseguiu se reerguer e alcançar novos recordes. Na verdade, o mercado de moedas digitais é bastante variável e sensível às notícias, por isso que há tombos e disparadas expressivas em curtos períodos.
Rali do Natal fica pra trás e bitcoin segue fraco nesta segunda
Seja como for, o bitcoin já não consegue manter a força vista em novembro nos últimos pregões. Em suma, a última vez que a criptomoeda superou a marca dos US$ 60 mil foi em 17 de novembro, ou seja, há mais de um mês. De lá pra cá, a moeda digital chegou a atingir US$ 46 mil há dez dias, mas voltou a subir recentemente.
Seja como for, muitos analistas afirmam que a nova resistência a ser superada pelo bitcoin é os US$ 50 mil. A saber, muitas ordens de venda estão concentradas nessa faixa. Aliás, a moeda chegou a apresentar um rali no Natal, com o volume de negociações em alta. Contudo, a força vista nos últimos dias não está acontecendo hoje.
Na manhã desta segunda-feira (27), o bitcoin subia 0,89%, aos US$ 51.251,50. Vale ressaltar que a cotação da criptomoeda ocorre ininterruptamente. Isso quer dizer que as negociações ocorrem a todo o momento, o que faz a cotação da moeda variar a cada minuto.
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