Segundo as estratégias do JPMorgan, a volatilidade do Bitcoin precisa diminuir. Hoje (17), ele bateu um novo recorde de U$ 51 mil. Para eles, o atual preço está se tornando completamente insustentável. No ano de 2017 estaria custando apenas R$ 1100 e somente de 2020 para 2021 teve valorização maior que 410%. Somente no quesito de capitalização, aumentou em US$ 700 bilhões desde setembro de 2020.
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A volatilidade do Bitcoin foi comparada com o ouro e houve a certeza de que tem 6,2 vezes mais capital de risco do que a segunda opção. Os estudos mostram que os investidores arriscaram de acordo com a suposição. Para o Banco Central Europeu, esse é um tipo de investimento extremamente perigoso e corre o risco de perder tudo. O capital de risco é referente a fundos alocados à atividade especulativa e utilizada para investimento de alto risco e retorno.
Bitcoin chamando a atenção
O Bitcoin já chamou a atenção de países como a Argentina: algumas cidades irão começar a tributar em 7% as transferências realizadas, indo além da tributação do lucro sobre investimento. O PayPal, ao ver que a plataforma teve um crescimento de 11% e já realizava transferências em mais de U$ 210 milhões diárias, decidiu investir em criptomoedas.
Com a mineração de processamento de blocos, muitos jogadores estão utilizando a placa de vídeo do computador para processar e receber criptomoedas em troca. Como consequência, os estoques das famosas RTX 3080 ou RTX 3070 estão acabando e os preços se encontram inflados. Já foi possível notar o aumento maior de 85% nos valores finais. Apesar disso, a Nvidia não tomou as devidas precauções.
A mineração e processamento de blocos já consome mais energia que muitos países como no caso de Filipinas que já conta com 110 milhões de habitantes. O Tesla, que está impulsionando as moedas digitais, possui contratos relacionados à preservação do meio ambiente, mas está ignorando esses fatores.