A Guerra Comercial começou em 2018 entre Estados Unidos e a China: ambas potências que brigam por mais espaço no mercado. Segundo estudos, os chineses devem ultrapassar os americanos já no ano de 2028 e isso se deve, especialmente, pelos grandes avanços em relação à pandemia: Os orientais contam com menos de 5 mil mortes, enquanto o EUA ultrapassou os 500 mil óbitos. Biden, dentro desta briga que também inclui as ideologias, afirmou que tomaria medidas rígidas em relação aos produtos vindos da concorrente.
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Os interesses de Biden, assim como de Trump, mostram a proteção estatal sobre a economia. Apesar de defenderem ideologias liberais, não colocam a mão no fogo para a mão invisível que regula o mercado. As intervenções não tardam para que ocorram.
Por que as intervenções de Biden são importantes?
Um exemplo básico são os preços elevados da série RTX 3000 que chegaram a aumentar em 85%. O ocorrido se deve justamente pela falta de atitudes da desenvolvedora. A Nvidia interferiu após ver que o mercado de placas não iria se regular sozinho, ainda mais se dependesse dos mineradores, somente então que cortou o desempenho de mineração de seu mais breve lançamento, RTX 3060.
Outro exemplo é o Brasil e as livrarias. Com a entrada do comércio exterior e da Amazon, as livrarias como a Saraiva e Cultura passaram por prejuízos de milhões, até que tiveram que fechar as portas. Uma empresa internacional consegue deter um monopólio se não for controlada e, se ela sai do país, leva toda a economia junto (já que foi a única restante).
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Apesar dos Estados Unidos defenderem as medidas liberais, fica visível que se preocupam com a liberdade vinda de outros países, principalmente quando se trata do maior concorrente. Já houveram acusações de Trump que os chineses estavam usando a tecnologia para roubar possíveis dados do governo.