A deputada e aliada de Bolsonaro, Bia Kicis, irá comandar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). É esse setor aquele que comanda a veracidade das leis criadas e que podem ser colocadas em prática. O seu poder vai desde uma simples análise até segurar denúncias jurídicas, barrando novas cassações como pedidos de impeachment.
O presidente da República já conta com dois aliados que venceram no dia primeiro do mês nas eleições. Em suma, o primeiro deles é Arthur Lira (Progressistas-AL), que se tornou o novo presidente da Câmara e o segundo é Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
A bolsonarista Bia Kicis anunciou a novidade em suas redes sociais, principalmente no Twitter, nesta terça-feira (2). Atualmente, está substituindo o Felipe Francischini (PSL-PR) na presidência da CCJ.
Quem é Bia Kicis?
Muitos cidadãos não conheciam a imagem da nova presidente da CCJ até o dia de ontem. Nascida em 1961, é formada em advocacia e também é ativista. Declara seu pensamento conservador em seus vídeos no Youtube. Já são 173 mil inscritos e conta com mais de 10.381.479 visualizações, seu canal surgiu no ano de 2014.
Sua graduação foi realizada na Universidade de Brasília. Aos 23 anos, começou seu primeiro trabalho através do SERPRO. Já no ano de 1992, foi aprovada em um concurso para ser Procuradora do Distrito Federal. Chegou à Chefia de Gabinete após dois mandatos diferentes serem realizados.
Em 2015, iniciou a fundação do Instituto Resgata Brasil, este, tinha o objetivo de resgatar os valores culturais e familiares da sociedade brasileira. Neste mesmo ano, foi chamada em Brasília para ser a representante foco do Movimento Revoltados ON LINE. Apesar de toda a história, entrou de forma mais profunda para a política no ano de 2018 quando se candidatou para Deputada Federal. Teve que se afiliar ao PRP e alcançou os seus 86.415 votos.
No ano de 2019, causou escândalos nas redes sociais ao publicar as fotos de ex-ministros Sérgio Moro (Justiça) e Luiz Henrique Mandetta (saúde) pintados com negro. Sua sugestão seria de que buscassem esse tipo de emprego. Não tardou para que muitos jornais publicassem matérias ligando Bia Kicis ao racismo. Já para o Jornal Aos Fatos, foi uma das políticas brasileiras que mais divulgaram fake news sobre a pandemia no ano de 2020.
To passando aqui de novo, pois já tinha salvo nos meus
favoritos para ler depois com calma outras postagens.
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