O governo está estudando lançar o benefício de R$ 200 para compensar o fim do auxílio emergencial em dezembro de 2020. Segundo o G1, com o término do mesmo, a pobreza aumentou em até 30%, foram mais 2 milhões de novos pobres somente em janeiro de 2021. Devem pagar por cerca de 03 meses para cerca de 30 milhões de brasileiros.
Segundo o Governo, esse tempo deve separar o Bolsa Família do auxílio, tudo será apenas de “período de avaliação”. Caso a situação continue como no ano anterior, será necessário acionar uma cláusula de emergência para que se consiga manter o equilíbrio fiscal. Uma das medidas mais duras teriam que ser o fim do aumento salarial por cerca de 2 anos, “não é uma atitude benéfica para filhos e netos”.
Paulo Guedes, Ministro da Economia, já iniciou as conversas com o Ministro da Câmara, Arthur Lira. Ambos são favoráveis ao benefício de R$ 200. Ano passado foi aprovada a PEC do Orçamento de Guerra, que possibilitou o fornecimento do auxílio emergencial e outros ajustes. Contudo, neste ano, o governo deseja criar uma solução definitiva dentro do Pacto Federativo.
Classe média não aprovou a decisão
Após a matéria ser publicada pela plataforma do G1, não tardou para que a classe média se manifestasse contra a decisão ao culpar o governo de modelo democrata. Paul New afirmou: “Quem bancou e bancará isso? Não é o governo, sem dúvida, mas sim o brasileiro médio quem tem trabalho estável. O governo com essa política de social democracia se aproveita, e ainda não consegue controlar o estoque de grãos que sofre influência cambial e a ganância do agronegócio. Este mesmo setor que pega rios de dinheiro emprestado com o governo, mas não separa 10% para controle oficial de estoque!”
Já para Nicole Pacheco, não devem retirar os beneficiários do Bolsa Família desta lista, devem receber ambos os benefícios de forma separada: “Ora, os funcionários do Bolsa Família são os que mais precisam de ajuda nesse momento avassalador”. A briga entre a esquerda e direita está em ebulição. Criticam o Estado por fornecer o Benefício de R$ 200 e fechar os olhos para os preços dos alimentos em que o agronegócio recebe os maiores valores.
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200,00 n dar nem pra pagar as despesas o certo é os 600,00 e ainda n é o suficiente tudo caro e subindo cada dia que passa