Algumas notas e moedas raras podem valer até R$8 mil e, com isso, quem tem uma delas em casa pode faturar uma boa quantia se souber onde vender.
Atualmente, as peças valiosas e colecionáveis vêm sendo bastante faladas. Em especial, as notas e moedas que possuem algum erro de impressão ou cunhagem. Isso, porque os colecionadores estão sempre em busca de uma delas, ou até a coleção completa, para seu acervo e dispostos a pagarem bem para tê-las.
Portanto, quem encontra uma dessas peças pode vender e faturar uma bolada. Nesse sentido, é válido dizer que existem algumas possibilidades de anunciar as notas e moedas raras e é possível citar como exemplo os sites de colecionadores e também os Marketplaces.
Fatores que tornam as notas e moedas raras
Antecipadamente, à arte de colecionar notas e moedas raras dá-se o nome de numismática. Portanto, esses numismatas, são chamados de especialistas e explicam alguns fatores que influenciam no valor do item. Como por exemplo, o estado de conservação em que se encontra.
Nesse sentido, o mais indicado é que os detalhes originais da peça não sejam degradados com o tempo. Além disso, é possível dizer que a raridade também está atrelada à quantidade produzida e disponível para circulação.
Do mesmo modo, outro fator que valoriza as notas e moedas raras são os erros de impressão. Isso, porque esses “erros” fazem com que o item não esteja adequado para circular. No entanto, para os colecionadores essas notas e moedas se tornam raras e valiosas.
Mas também é importante deixar claro que não são todas as peças que podem valer uma fortuna. Apesar disso, quem encontrar a peça certa, pode faturar até R$8 mil. Porém, é fundamental saber onde vender e conhecer bem a história por trás do item.
Raridade das notas e moedas
A saber, um passo importante para descobrir o valor das notas e moedas raras é, primeiramente, verificar sua tiragem. Isso quer dizer que se o modelo tiver uma tiragem menor, consequentemente, seu valor será maior, pois ele é mais difícil de ser encontrado.
Assim é possível citar a nota de R$5 onde sua série inicia com CJ. Além de ter a assinatura do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini e do ministro Henrique Meirelles, ela também tem uma baixa impressão. Com isso, ela pode ser vendida por até R$300 para colecionadores.
Tempo versus qualidade
Um dos pilares que fazem com que as notas e moedas sejam raras é seu bom estado de conservação. Além disso, as peças que ainda não foram circuladas, são chamadas pelos numismáticos de “flor de estampa”.
Cabe então ressaltar que essas notas e moedas raras são as mais valiosas, pois estão muito próximas dos detalhes originais, como saiu da Casa da Moeda.
No que se refere as moedas antigas, é possível notar que a idade que tem não define seu valor. Assim como já foi citado acima, seu valor se dá, principalmente, pelo seu estado de conservação. E, do mesmo modo, pela sua tiragem que precisa ser bem menor que o comum.
Cunhagem ou erros de impressão
Sobretudo, os erros de impressão, para os colecionadores, é uma das coisas que torna as notas e moedas raras ainda mais valiosas. Vale lembrar que esses erros interrompem a produção da peça e, por esse motivo, as peças serão raras. Esses detalhes no item são alvo de desejo dos colecionadores.
Para entender melhor, um ótimo exemplo é a nota de R$100 que saiu da fabricação sem a frase “Deus Seja Louvado” que deveria estar presente. Com isso, ela pode valer até R$4,5 mil. Também vale destacar que sua série começa com números iniciais 1199, 1200 e 1201 e estão assinadas pelo ministro da época Rubens Ricupero e presidente do BC, Pedro Malan.
Já a moeda de maior valor é a de R$1 que pode chegar até a R$8 mil. Ela é chamada de reverso invertido, pois, tem a mesma estampa dos dois lados.
Primordialmente, uma das características que tornam as notas e moedas mais raras e mais valiosas são os erros de impressão. Assim, essas peças são muito buscadas por colecionadores.