Muitas mulheres sofrem no país com rotinas desgastantes. Várias delas engravidam e são largadas pelo companheiro, que muitas vezes nem dão pensão alimentícia para o filho. Por isso, veem-se obrigadas a trabalhar para sustentar a si mesmas e aos filhos, ao mesmo tempo em que precisam cuidar da casa. E tudo isso sem ajuda.
Pensando nestas mulheres, o ex-deputado do Piauí, Assis Carvalho, propôs um projeto para beneficiar esse público-alvo. A saber, o auxílio mensal poderia chegar a R$ 1.200 ao mês, ajudando as mães e chefes de família que mais precisam de ajuda.
Em resumo, o projeto segue em tramitação na Câmara dos Deputados. No entanto, não há previsão em relação ao tempo que o texto vai continuar sem aprovação. Em outras palavras, o caminho para o auxílio é muito longo, e parece que não ganhará um desfecho tão cedo.
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Período eleitoral impede criação de projeto social
As mulheres que sonham em ganhar um auxílio no valor de R$ 1.200 ainda terão que esperar um longo tempo. Na verdade, não há nem mesmo uma indicação sobre a aprovação do texto no Congresso Nacional.
Seja como for, o projeto só poderá ser votado no ano que vem. Em suma, há uma lei eleitoral que proíbe a criação de qualquer tipo de projeto social durante o período eleitoral. Isso quer dizer que o auxílio para as mulheres não tem como ganhar uma aprovação neste ano.
Vale destacar que nem mesmo os projetos que já se encontram no Congresso estão livres dessa regra. Por isso, a torcida das mulheres solteiras do país pela aprovação do auxílio terá que ficar para 2023.
Saiba quem poderá receber o auxílio
A saber, o projeto em tramitação visa beneficiar mulheres que não tenham companheiro, seja qual for a orientação sexual, e que tenham algum menor de idade sob sua responsabilidade legal.
Além disso, há outros requisitos que as mulheres precisam atender para conseguir o auxílio:
- Estar inscrita no Cadastro Único do Brasil (CadÚnico);
- Não trabalhar com carteira assinada;
- Ser maior de idade;
- Não receber outro benefício assistencial ou previdenciário;
- Não estar recebendo qualquer benefício que implique em transferência de renda, como o seguro-desemprego.
Até que a discussão em torno do auxílio volte a acontecer na Câmara dos Deputados, resta aguardar e torcer para que o tema não se enfraqueça. Até porque o resultado das eleições pode dificultar o desenrolar do projeto.
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Não recebo nem um benefício do governo tenho 2 filhos tou desempregada e tou vivendo se mim dão meus irmãos mim ajudam para que eu viva com meus filhos tá muito difícil para mim .Ver se tem como vcs mim ajudar.