Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo e candidato do PT nas últimas eleições presidenciais, afirmou que o auxílio emergencial deve ser permanente até que toda a população seja vacinada. Contudo, alguns estudos já analisaram que, para vacinar 70% da população, o Brasil terminaria no ano de 2024. Não há como ter verbas por mais três anos e Paulo Guedes já afirmou que, caso o benefício de R$ 200 não seja eficiente, será necessário congelar o salário mínimo por dois anos para que consiga o equilíbrio fiscal.
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Na entrevista fornecida hoje (10), pelo UOL, o candidato apoiado por Lula em 2022 afirma: “Bolsonaro gerou uma situação de caos no país. E nesse momento nós estamos no pior momento porque não temos nem o auxílio emergencial, que foi um esforço da oposição, nem a vacina, que ele sabotou”.
Não tardou para que criticasse a falta de pulso do presidente Bolsonaro para liderar a situação. Além de Haddad, outras pessoas influentes se manifestaram contra o governo e também chegaram a realizar pedidos de impeachment. Atualmente, já são 68 protocolados e que aguardam uma possível aprovação do novo presidente da Câmara, Arthur Lira.
O petista defendeu a ideia de continuar com os R$ 600. Contudo, o intuito do governo é diminuir o valor para R$ 200 em três parcelas. Ontem (9), também foi declarado que aqueles que receberam o benefício e não tinham direito a ele (como presos e aposentados), devem realizar a devolução através do celular.
Mais de 18 propostas de auxílio emergencial
Atualmente, já são mais de 18 propostas de auxílio emergencial. Todas estão sendo analisadas e algumas pessoas ainda desejam que o mesmo seja permanente para as famílias mais carentes. Contudo, o presidente Bolsonaro já se manifestou sobre o caso e deixou claro que é emergencial e não uma “aposentadoria”.
Com o fim dele em dezembro, a pobreza aumentou em 30% juntamente com a rejeição de 58% do governo em zonas periféricas. Em janeiro, o número de pobres aumentou em 2 milhões e cerca de 70% daqueles que eram beneficiados, ainda não conseguiram um emprego. A vacinação brasileira avança de forma lenta devido à desvalorização com a ciência e a demora para a compra de lotes.
“Isso vai custar recursos? Vai custar recursos. Mas nós vamos salvar a economia e vamos salvar vidas se nós retornarmos a vacinação e o auxílio emergencial”, afirmou Haddad.
Até estes deputados e presidente resolver sobre o auxílio povo já tá passando Fome ,pra que tanta boraclacia se fosse pro bolso deles já tinha votado….