Saiba que um lote do Auxílio Emergencial retroativo tem pagamento confirmado a ser realizado pelo Governo Federal a partir desta sexta-feira (3). Entretanto, é preciso deixar claro que não estamos divulgando uma prorrogação do benefício.
Afinal, o pagamento desta cota extra será direcionado para apenas alguns dos beneficiários do Auxílio Emergencial.
Ainda mais, vale destacar que finalizado o pagamento desse novo lote, não haverá outro processamento do auxílio.
Parcelas retroativas do Auxílio Emergencial
Então, para explicar em detalhes, saiba que o pagamento é voltado para aqueles beneficiários que tiveram o auxílio bloqueado durante a execução da 6ª e 7ª parcela, e que entraram com pedido de contestação dentro do prazo, obtendo sucesso na resposta da solicitação.
Assim, de acordo com informações da Secretaria Nacional do Cadastro Único (SECAD), o Ministério da Cidadania analisou cerca de 20.199 cadastrados de cidadãos inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).
E deste total, 11.279 foram considerados aptos a receber as parcelas do auxílio emergencial, ou seja, de forma retroativa.
Com isso, essas pessoas vão receber valores da parcela que podem variar entre R$ 150 a R$ 375, de acordo com a composição da família.
Ainda mais, os valores começarão a ser pagos a partir do dia 3 de dezembro, porém, um calendário oficial para tal liberação ainda não foi divulgado.
Sendo assim, cabe mencionar que a Dataprev já liberou as consultas para os cidadãos verificarem a sua situação com relação a este pagamento.
Como consultar o benefício?
Primeiro, você pode acompanhar a partir do dia 3 de dezembro se entra algum crédito na sua poupança social digital do Caixa Tem, ou pode ainda realizar a consulta através do site da Dataprev para verificar a situação do seu benefício.
Para isso, no formulário apresentado informe os seus dados pessoais, tais como nome completo, CPF, data de nascimento e nome da mãe.
Prazo para o saque do Auxílio Emergencial
Você precisa estar atento que para os que ainda não sacaram o Auxílio Emergencial, o prazo é de 4 meses, ou seja, 120 dias. Então, caso o dinheiro não seja retirado neste prazo, ele será devolvido aos cofres da União.
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