O Auxílio Brasil está sendo pago a 21,53 milhões de famílias do país em novembro. O número é recorde na história do programa social, que teve início exatamente um ano atrás, em novembro de 2021. À época, pouco mais de 14 milhões de pessoas recebiam o benefício.
Neste mês, o valor médio a ser repassado a cada família foi de R$ 607,57. No entanto, alguns estados tiveram tíquetes médios bem maiores que o nacional. O contrário também aconteceu, com unidades federativas (UFs) com valores abaixo da média nacional.
A saber, o tíquete médio do Centro-Oeste foi de R$ 606,10, ou seja, o valor foi menor que a média nacional dos repasses. Na região, o Distrito Federal (DF) tem o maior benefício, de R$ 609,34. Na capital brasileira, 163,9 mil famílias estão sendo contempladas com um repasse total de quase R$ 100 milhões.
Embora o DF tenha o maior valor médio, Goiás é o estado com o maior número de beneficiários do Centro-Oeste. Em síntese, 506 mil famílias recebem um repasse de R$ 305,3 milhões em novembro.
Neste mês, o governo federal repassou R$ 696,2 milhões ao Centro-Oeste, que seguirão para 1,14 milhão de famílias na região.
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Investimentos no Auxílio Brasil chegam a R$ 13 bilhões
De acordo com o Ministério da Cidadania, os investimentos do governo federal chegaram a R$ 13 bilhões em novembro. Em outras palavras, o governo está repassando esse montante expressivo as mais de 21,5 milhões de famílias beneficiadas pelo programa social em todo o país.
A saber, o número de famílias beneficiadas no Centro-Oeste é o menor do país, ficando bem abaixo dos números do Nordeste e do Sudeste. Por falar nisso, veja abaixo a quantidade de beneficiários do Auxílio Brasil em cada região brasileira em novembro:
- Nordeste – 9,91 milhões de beneficiários;
- Sudeste – 6,42 milhões de beneficiários;
- Norte – 2,58 milhões de beneficiários;
- Sul – 1,45 milhão de beneficiários;
- Centro-Oeste – 1,14 milhão de beneficiários.
Por fim, o Auxílio Brasil é pago a famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social. Um dos requisitos para receber o benefício é estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico). Essa inscrição não faz as famílias entrarem automaticamente no programa social, mas a entrada depende da inscrição no CadÚnico.
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