Urgente! O prazo para sacar uma grana esquecida do PIS/Pasep finaliza neste sábado (5).
E afinal, não é pouca gente que tem direito. A saber, são mais de 10 milhões de trabalhadores que podem resgatar o valor.
No total, chega a nada mais, nada menos, do que R$ 25,4 bilhões “esquecidos” nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Cabe mencionar que apenas cerca de 513 mil pessoas chegaram a resgatar a quantia, o que equivale a R$ 745 milhões do total.
Quem pode resgatar o PIS/Pasep em questão?
Em resumo, podem realizar os saques, os trabalhadores que recolheram o PIS/Pasep entre os anos de 1971 e 1988.
No entanto, caso o contribuinte já tenha falecido, o seu herdeiro ou beneficiário legal tem direito a obter o valor, o que corresponde a uma média de R$ 2.300.
Desse modo, sabendo que está apto, para resgatar a quantia, os passos são os seguintes:
- Entre no aplicativo do meu FGTS;
- Verifique na primeira página se tem direito a saque ou não;
- Caso sim, clique no ícone que irá indicar se a direito ao saque do PIS/Pasep;
- Avance mais uma página e escolha se quer depositar esse dinheiro direto em uma conta corrente ou se prefere sacar.
Vale ressaltar que se optar pelo saque, ele poderá ser feito em uma agência da Caixa Econômica Federal, caso tenha conta, ou em uma agência Lotérica, com a apresentação de um documento de identificação com foto.
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Liberações
Cabe lembrar que o saque das contas dos fundos do PIS/Pasep está liberado desde agosto de 2019. No entanto, após o prazo de resgate, o dinheiro será transferido à União.
Sim, é isso mesmo! Se o saque não for realizado até o dia 5 de agosto, os recursos serão transferidos do FGTS ao Tesouro Nacional.
Desse modo, o trabalhador que quiser sacar depois do prazo precisará fazer uma solicitação de saque para a União no prazo de até 5 anos, porém, o procedimento para solicitação ainda não foi divulgado.
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E a liberação referente a 2022?
Por fim, vale informar que o calendário de pagamento do PIS referente ao ano-base 2022 ainda não teve as suas datas divulgadas.
Em resumo, essa situação ocorre devido a um atraso no calendário PIS/Pasep durante a pandemia, o que resultou em um aumento na distância entre o ano-base e o período de recebimento, chegando a dois anos.
Com informações da Agência Brasil
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