Brasileiros de baixa renda podem obter financiamento especial para casas por meio do programa habitacional Minha Casa Minha Vida. Depois de ter sido substituída temporariamente nos últimos anos, a iniciativa volta a receber inscrições a partir do mês de março. Por isso que hoje, nós trouxemos diversas informações sobre o programa. Então, não financie pelo Minha Casa Minha Vida antes de vê-las.
Quais são as mudanças do programa Minha Casa Minha Vida?
O renovado Minha Casa Minha Vida passou por algumas mudanças. O Congresso Nacional ainda tem que se pronunciar sobre os demais detalhes nos próximos meses. No entanto, ainda existem alguns detalhes incômodos que precisam ser trabalhados, como o valor máximo permitido de financiamento imobiliário e as diretrizes para a compra de imóveis usados.
Muitas pessoas se beneficiarão pelas reformas em seus esforços para comprar sua casa própria. Neste exemplo, o público-alvo é qualquer pessoa que esteja pensando em comprar um imóvel usado. Entretanto, um aumento no valor do financiamento pode interessar a potenciais compradores.
A interação atual do Minha Casa Minha Vida visa alocar até metade de todas as unidades residenciais adequadas para financiamento ou subsídio no nível Faixa 1 do programa. As famílias dessa faixa têm renda bruta mensal de R$ 2.640,00 ou menos e são elegíveis para subsídios de 85% a 95% de sua renda.
Opções de inserção social, compra de imóveis anteriormente ocupados em áreas urbanas e soluções habitacionais para famílias em situação de rua também farão parte da iniciativa Minha Casa Minha Vida. Em poucos meses, serão entregues 2,7 mil unidades habitacionais em dez municípios de seis estados. O valor total dos investimentos será de R$ 206,9 milhões.
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Como posso me inscrever no programa na faixa prioritária?
O processo de inscrição para que você financie o Minha Casa, Minha Vida varia de acordo com o nível de renda do responsável familiar. A faixa prioritária é para famílias de baixa renda, a faixa 1.
A seguir, o passo a passo para as famílias da Faixa 1 fazerem sua inscrição:
- Devem se inscrever no plano habitacional do governo, que pode ser feito na prefeitura da residência atual do responsável familiar;
- Quando houver aprovação dos pedidos pela Caixa após o envio à prefeitura, informar-se-á sobre a data do sorteio habitacional;
- Quando há mais pessoas procurando moradia em uma cidade do que unidades disponíveis, a cidade pode realizar um sorteio para determinar quem vai morar onde;
- No momento em que o responsável familiar recebe uma unidade habitacional, recebe todas as informações necessárias para assinar um contrato de compra e venda do imóvel;
- Por fim, o responsável familiar assina o contrato de financiamento após a aprovação e validação do censo.
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De acordo com a Caixa Econômica Federal, certos critérios são necessários antes que um grupo familiar possa ser aceito na Faixa 1. Entre eles:
- Primeiramente, a renda bruta mensal do grupo familiar deve ser de no mínimo R$ 2.640,00;
- Ninguém no grupo familiar pode possuir uma casa, ser cessionário ou comprador voluntário de uma;
- O responsável familiar não pode ter recebido nenhum benefício relacionado à moradia dos governos local, estadual ou federal;
- O responsável familiar não pode ter recebido nenhum desconto habitacional pago com recursos do FGTS;
- O responsável familiar não pode ter recebido nenhum desconto relacionado à construção para concluir, ampliar, reformar, ou de outra forma melhorar a estrutura.
O cadastramento do responsável familiar no programa habitacional do governo nas delegacias do município exige documento de identidade oficial com foto, mas também pode exigir outros documentos, como comprovante de renda.