A arquitetura inclusiva visa o planejamento e a execução de ambientes que forneçam acessibilidade a todas as pessoas. Ou seja, ela visa a utilização do ambiente de forma igual por pessoas de todas as classes sociais. E também de pessoas com, ou sem deficiência e limitações.
Por isso, é muito importante popularizar este conceito, uma vez que existem pessoas que estão à margem da sociedade. É preciso fazer esforços para que elas sejam incluídas e possam levar suas vidas normalmente. Veja mais sobre a arquitetura inclusiva, no artigo abaixo.
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Pessoas de baixa renda
Ao contrário do que possa parecer, a arquitetura inclusiva não se volta apenas para o planejamento estrutural de moradias ou lugares públicos para o público de pessoas com alguma deficiência, ou limitação. Ela é voltada, também, para o planejamento de moradias para pessoas de baixa renda. Isso porque muitas pessoas não têm acesso a uma casa digna, que as atenda completamente em suas necessidades básicas
Acessibilidade e interação social
A arquitetura inclusiva prioriza a acessibilidade e a interação social, especialmente, nos espaços onde ocorrem aglomeração de pessoas, sejam públicos ou privados. Isso porque as pessoas que não conseguem enxergar ou andar, por exemplo, não têm o mesmo acesso daquelas que gozam das faculdades de todos os seus sentidos. Por isso, é importante a execução de estruturas que sejam capazes de atender a essas pessoas, permitindo que elas interajam normalmente com outras pessoas e com o ambiente ao redor delas.
Qualidade de vida
A arquitetura inclusiva visa permitir a melhor qualidade de vida nos ambientes individuais a todos que necessitam de um ambiente diferenciado. Ou seja, a todos que precisam de adaptações no ambiente, para que possam desfrutar dele plenamente e acessá-lo por completo. Este é o caso de pessoas que não andam, ou não enxergam.
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Mobilidade
É de suma importância que os projetos de arquitetura inclusiva ganhem maior relevância. Isso porque eles ampliam a mobilidade das pessoas que possuem alguma necessidade diferenciada. Ou seja, eles permitem a elas mais oportunidades de contato social e desenvolvimento pessoal, assim como uma melhora na qualidade de vida.
Independência
No ambiente individual, a arquitetura inclusiva dá condições aos indivíduos incapacitados por algum motivo, de serem menos dependentes do auxílio de outros. As pessoas cegas, por exemplo, muitas vezes precisam do auxílio de outras para atravessarem as ruas. Isso não aconteceria caso todos os sinais fossem sonoros, sinalizando quando elas pudessem atravessar.
Já as pessoas que precisam de cadeiras de rodas para se locomoverem, não conseguem chegar a muitos locais. Isso acontece porque nem sempre há acesso para cadeirantes. Por isso, elas deixam de ir a restaurantes e bares, não tendo lazer. Além disso, elas deixam de ir a locais importantes para a manutenção da vida pessoa, como os bancos. Isso porque, mesmo que eles forneçam acesso, as ruas onde eles se localizam não têm infraestrutura para recebê-las.
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