O Bolsa Família 2023 está oficialmente de volta com toda a integralidade de conceitos e instrumentos que fizeram dele o maior programa de transferência de renda e combate à fome da história do país, segundo o governo federal.
A saber, o relançamento aconteceu nesta quinta-feira (2), em cerimônia realizada no Palácio do Planalto.
No palco, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da primeira-dama Janja, participaram os ministros Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Rui Costa (Casa Civil) e Camilo Santana (Educação) e a presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano.
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Medida Provisória para o Bolsa Família 2023
Nesta ocasião, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, acompanhou o presidente Lula na assinatura da Medida Provisória que define os parâmetros da política pública para implementação do Bolsa Família 2023.
Vale destacar que por se tratar de medida provisória, ela tem vigência imediata, mas precisa ainda ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias para ser definitivamente convertida em lei.
Ainda mais, o governo já vinha sinalizando diversas iniciativas para o novo desenho do programa social, mas agora é o momento de termos todas as confirmações.
A transmissão feita diretamente pelo Instagram do presidente Lula.
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Durante o evento, um novo vídeo foi inserido na rede social de Lula.
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Pontos anunciados
Entre as medidas, o Bolsa Família 2023 vai pagar R$ 600 por família, com R$ 150 adicionais para cada criança de até 6 anos e R$ 50 adicionais para crianças com mais de 7 anos e jovens com menos de 18 anos, além de gestantes.
Ainda mais, segundo ministro Dias, 700 mil famílias que têm direito e não recebiam o benefício vão entrar no programa a partir deste mês.
Além disso, o ministro afirmou que o programa tem regra para incentivar que as famílias consigam emprego formal e aumentem a sua renda.
Então, o governo informou que, se a renda familiar subir até meio salário mínimo por pessoa, a família não sairá de imediato do programa.
Por fim, no caso de famílias que aumentam de renda, mas perdem depois, haverá prioridade no retorno ao Bolsa Família.
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